sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Como me viro por lá?

É fato que os brasileiros estão com dinheiro e já se tornaram consumidores vorazes em matéria de turismo. Mas ainda não chegamos próximos do que os americanos, europeus e japoneses fazem. Assim, falar inglês, em qualquer país estrangeiro, acaba sendo uma necessidade.

O que não é preciso é aquela fluência. Normalmente as pessoas costumam ser muito simpáticas com turistas (já que os turistas são vistos como pessoas com dinheiro) e a linguagem universal da mímica pode ser utilizada. É fato, porém, que isso acaba cansando um pouco, já que você sempre tem que fazer um esforço imenso para pedir uma coca-cola ou perguntar onde é o banheiro. Assim, amigo (a), não vai ter jeito: o inglês, mesmo que básico, é fundamental.

Lá os caras falam francês e tahitiano e como o local é muito orientado para o turismo, o inglês também é muito falado. Mesmo na rua não é difícil encontrar pessoas que falem inglês. Não é que você vai dialogar com todo mundo em inglês, mas palavras chave são sabidas tranquilamente.

Então não falar inglês é um problema? É, e não é. É porque a viagem vai ficar mais difícil, certamente. A linguagem do gesto acaba solucionando o problema, mas cansa depois de uns dias. Mas também não é por falta de inglês que você vai deixar de conhecer os lugares. Levar um dicionario de bolso com palavras chave pode ser uma ideia.

Eu creio (por intuição própria) que se o Brasil continuar crescendo economicamente é provável que sejamos mais bem tratados por aí no mundo. O fato é que a Alemanha é uma potência e não se fala alemão em todos os lugares do mundo por causa disso. Assim, o inglês ainda será muito interessante, mas com um pouco de jeito tudo se resolve, não é mesmo?

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